BeatlesPaul McCartney após o fim dos Beatles

Mesmo antes da separação “oficial” dos Beatles, McCartney lançou seu álbum solo, em abril de 1970. No mesmo ano, ele sumiu dos holofotes, dedicando mais tempo à vida pessoal e viajando

Linda McCartney , esposa de Paul, foi fundamental na “recuperação” do músico, estimulando sua criatividade, viajando pelo mundo e compartilhando o trabalho de estúdio com ele. A parceria daria início ao Wings

Em 1973, o Wings lança ‘Band on the Run’, o primeiro dos sete álbuns de platina da banda. No ano anterior, a banda havia feito uma turnê surpresa por universidades dos EUA, tocando para plateias de menos de 3 mil pessoas

No início dos anos 1980, Paul e Michael Jackson trabalharam em algumas canções, inclusive ‘Say Say Say’, topo das paradas. Mas em 1985, Jackson comprou os direitos das composições dos Beatles de um bilionário australiano, e os dois nunca mais trabalharam juntos

Na sua primeira aparição na América do Sul, Paul levou 184 mil pessoas ao Maracanã no dia 21 de abril de 1990, a maior audiência de um estádio na história até ali.

No início dos anos 1990, Paul também se aventurou pela música clássica, antes de tirar um hiato na carreira. Em 1998, perdeu Linda para o câncer

Em 1999, Paul foi escolhido para o Hall da Fama do Rock and Roll, como artista solo, depois de já ter sido conduzido como membro dos Beatles em 1988. Na foto, com Neil Young, no dia 15 de março de 99

Ao longo dos anos, Paul também se tornou um militante do consumo consciente. Aqui, ele fala sobre a campanha “Menos Carne = Menos Calor” ao Parlamento Europeu, no dia 3 de dezembro de 2009

Foram 32 shows de Paul McCartney no Brasil: 28 deles nos últimos 10 anos. Na década de 2010, o Brasil foi o país que mais viu o ex-Beatle além de Estados Unidos e Reino Unido. Na foto, ele empunha a bandeira no Morumbi, no dia 21 de novembro de 2010