Ernesto Rodrigues/Estadão

Ernna Cost

Wilton Junior/Estadão

SME (em nome de Sony Music Entertainment)

Daniel Ramalho/AFP

ONErpm (em nome de SB MUSIC)

Cassia Tabatini

Lia Clark Records

'
'

MúsicaBabado tropical

A cultura drag no Brasil se expandiu para o cenário da música pop - e não estamos falando só de Pabllo Vittar

Além do destaque na música, tornou-se porta voz da comunidade LGBTQ+, chegando a se apresentar na ONU, em Nova York, e sendo eleita pela revista Time como uma das dez “líderes da próxima geração”.
Porém ela não foi a primeira drag queen a despontar no universo da música pop brasileira. Aretuza Lovi surgiu em 2012 quando Bruno Nascimento, seu criador, resolveu passar o tempo gravando um vídeo para o Youtube.
Com 500 visualizações, um sucesso na época, decidiu investir na carreira. Em 2017, assinou contrato com a Sony Music e, um ano depois, estourou ao fazer uma parceria com Pabllo Vittar e Gloria Groove.
Outra drag em ascensão, Gloria Groove, nome artístico de Daniel Garcia, se apresentou no Rock in Rio 2019, mas desde criança está acostumada com holofotes, participando de programa de calouro e fazendo dublagem.
Lançou, em 2017, seu primeiro álbum, O Proceder, de forma independente, abrangendo assuntos como amor gay e militância. Recentemente a música YoYo, parceria com IZA, entrou para a lista de mais tocadas das artistas.
E virou referência para outra parceria, dessa vez com a funkeira Lia Clark, no clipe Terremoto, que segundo Lia foi sua melhor estreia no Youtube, alcançando 1 milhão de visualizações em cinco dias.
Mas esse não é seu único sucesso. Trava Trava, música que abriu as portas para Rhael Lima de Oliveira, nome de batismo de Lia Clark, foi lançada em 2016 e conta com mais de 4,3 milhões de visualizações.

Editor Executivo Multimídia
Fabio Sales

Editora de Infografia de Multimídia
Regina Elisabeth

Editor Assistente Multimídia
Adriano Araujo

Designer Multimídia
Danilo Freire