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CidadesComo o coronavírus mudou São Paulo
Estado mais afetado pela doença no País até agora, SP teve que alterar rotina para tentar conter a disseminação do vírus
São Paulo é o local com maior número de registros do novo coronavírus no Brasil. A capital paulista já tem mortes causadas pela doença
A capital paulista também lidera em número de casos suspeitos e eles crescem a cada dia
O avanço da epidemia levou Prefeitura e governo do Estado a decretarem medidas de restrição de circulação e de fechamento de serviços não-essenciais
Na cidade conhecida pelos engarrafamentos, o rodízio de veículos foi suspenso e a ordem é para que todos os ônibus sejam limpos ao final de cada viagem
O comércio também sofre com as consequências da doença. A Prefeitura determinou que só podem funcionar farmácias, supermercados, padarias, restaurantes e postos de combustível
Para trabalhadores autônomos, os efeitos da crise devem ser mais devastadores. Motoristas de aplicativo relatam ter que escolher entre ficar doente ou ficar sem renda
O avanço do coronavírus em SP atingiu em cheio a vida cultural da cidade. Salas de cinema, teatros e museus estão fechados.
Universidades e escolas públicas e particulares suspenderam as aulas. Com crianças em casa, e muitas são assintomáticas, idosos podem correr maior risco de contágio
Nas ruas, a máscara, que só é indicada para quem tem a doença, já virou um item de uso de muita gente. O álcool em gel sumiu das prateleiras
Passageiros de máscara, cafés vazios e embarques sem fila marcam os aeroportos em São Paulo, que antes eram os mais movimentados do País
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