








MetrópoleTerapia com animais
Os cães são os mais utilizados, mas gatos, cavalos e até moluscos geram benefícios à saúde e promovem bem-estar
A terapia assistida por animais, mais conhecida como pet terapia, é um método que colabora no tratamento de diversas doenças.
Estudos avaliam os benefícios em pessoas com demência, que sofreram AVC e com autismo. A técnica ajuda a diminuir frequência cardíaca e pressão arterial.
A pet terapia deve fazer parte de uma abordagem interdisciplinar, não sendo o único método de tratamento.
“O animal é sempre um facilitador para chegar ao objetivo que a gente quer”, diz a psicóloga Karina Schutz, fundadora do Pet Terapeuta.
“O cachorrinho emite uma energia que muita gente não sabe”, reflete Antônio Tomás, de 104 anos, o morador mais velho da Casa Ondina Lobo.
Especialistas afirmam que o simples toque no animal já é motivo de transformação. O contato libera neurotransmissores e hormônios que agem positivamente no organismo.
“A visita dos cachorros faz uma diferença muito grande na sua mentalidade, mesmo quem não gosta”, diz Maria de Lourdes Malheiros, de 80 anos.
O cachorro é o animal mais utilizado porque apresenta resposta imediata. Outras propostas envolvem aves, coelho, tartaruga e até escargot.
Para ser um cão terapeuta, o animal precisa ser calmo, ter controle dos impulsos, gostar de dar e receber carinho e ter autonomia.
Em termos de saúde, o cachorro tem de estar com vacinas e higiene em dia, ter boa saúde bucal, vermífugo e antipulga.
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