
Sátira ou paródia
Ainda que publicações humorísticas não tenham intenção inicial de causar dano, há casos em que a viralização do conteúdo faz com que o post perca os sinais de que se trata de uma piada e passe a ser reproduzido como verdade
Exemplo:
Meme engana: é falso que Putin tenha sido convencido por Bolsonaro a não atacar a Ucrânia
Falsa conexão
Trata-se de conteúdo “caça-clique”. Isso ocorre quando o título de um texto ou vídeo não condiz com o restante do conteúdo. O objetivo desse tipo de publicação é atrair usuários e fazê-los clicar no link para o post ganhar acesso e visibilidade
Exemplo:
Site usa título sensacionalista sobre morte de vacinados contra a covid e engana leitores
Conteúdo enganoso
Esse tipo de desinformação é uma área cinzenta entre o falso e o verdadeiro. Essa categoria engloba alegações que carecem de contexto ou detalhes, e usa fragmentos de citações ou estatísticas de maneira distorcida para “provar” um determinado ponto de vista
Exemplo:
Post desacredita pesquisas eleitorais com trecho de vídeo de um show de Sérgio Mallandro
Falso contexto
Nesta categoria se encaixam os conteúdos verdadeiros, mas que são apresentados de forma a enganar as pessoas. É frequente isso ocorrer com imagens reais, mas que, nas redes sociais, são compartilhadas com legendas sem relação com o conteúdo
Exemplo:
Trecho de programa jornalístico é retirado de contexto para atacar urnas eletrônicas
Conteúdo impostor
Nesse caso, pessoas públicas, instituições ou veículos de comunicação são “imitados” de forma a dar credibilidade a uma mentira. Um exemplo recorrente são contas no Twitter que se passam por personalidades relevantes
Exemplo:
Perfil falso se passa por diretor da PF e cita plano de Lula e STF contra Bolsonaro
Conteúdo manipulado
Fotos e vídeos autênticos podem ser alterados digitalmente para manipular o público. Às vezes, a edição pode ser muito simples, como pequenos cortes ou a alteração de velocidade de um vídeo, para disseminar desinformação
Exemplo:
Vídeo de Lula tem velocidade alterada para parecer que ele estava sob efeito de álcool
Conteúdo fabricado
Diferentemente das categorias anteriores, nas quais o material não é integralmente falso, neste tipo de desinformação, o conteúdo é 100% falso, sem nenhuma base na realidade. Trata-se das chamadas “deepfakes”, vídeos gerados com inteligência artificial
Exemplo:
É falso que o general Sérgio Etchegoyen tenha evitado “fraude total” nas eleições de 2018
FONTES: Understanding Information Disorder - First Draft (2019); Jornalismo, fake news e desinformação - Unesco (2019) / INFOGRÁFICO: ESTADÃO

Sátira ou paródia
Falsa conexão
Ainda que publicações humorísticas não tenham intenção inicial de causar dano, há casos em que a viralização do conteúdo faz com que o post perca os sinais de que se trata
de uma piada e passe a
ser reproduzido
como verdade
Trata-se de conteúdo “caça-clique”. Isso ocorre quando o título de um texto ou vídeo não condiz com o restante do conteúdo. O objetivo desse tipo de publicação é atrair usuários e fazê-los clicar no link para o post ganhar acesso e visibilidade
Exemplo:
Exemplo:
Meme engana: é falso que Putin tenha sido convencido por Bolsonaro a não atacar a Ucrânia
Site usa título sensacionalista sobre morte de vacinados contra a covid e engana leitores
Conteúdo enganoso
Falso contexto
Esse tipo de desinformação é uma área cinzenta entre o falso e o verdadeiro. Essa categoria engloba alegações que carecem de contexto ou detalhes, e usa fragmentos de citações ou estatísticas de maneira distorcida para “provar” um determinado ponto de vista
Nesta categoria se encaixam os conteúdos verdadeiros, mas que são apresentados de forma a enganar as pessoas. É frequente isso ocorrer com imagens reais, mas que, nas redes sociais, são compartilhadas com legendas sem relação com o conteúdo
Exemplo:
Exemplo:
Trecho de programa jornalístico é retirado de contexto para atacar urnas eletrônicas
Post desacredita pesquisas eleitorais com trecho de vídeo de um show de Sérgio Mallandro
Conteúdo impostor
Conteúdo manipulado
Nesse caso, pessoas públicas, instituições ou veículos de comunicação são “imitados” de forma a dar credibilidade a uma mentira. Um exemplo recorrente são contas no Twitter que se passam por personalidades relevantes
Fotos e vídeos autênticos podem ser alterados digitalmente para manipular o público. Às vezes, a edição pode ser muito simples, como pequenos cortes ou a alteração de velocidade de um vídeo, para disseminar desinformação
Exemplo:
Exemplo:
Vídeo de Lula tem velocidade alterada para parecer que ele estava sob efeito de álcool
Perfil falso se passa por diretor da PF e cita plano de Lula e STF contra Bolsonaro
Conteúdo fabricado
Diferentemente das categorias anteriores, nas quais o material não é integralmente falso, neste tipo de desinformação, o conteúdo é 100% falso, sem nenhuma base na realidade. Trata-se das chamadas “deepfakes”, vídeos gerados com inteligência artificial
Exemplo:
É falso que o general Sérgio Etchegoyen tenha evitado “fraude total” nas eleições de 2018
FONTES: Understanding Information Disorder - First Draft (2019); Jornalismo, fake news e desinformação - Unesco (2019) / INFOGRÁFICO: ESTADÃO

Sátira ou paródia
Falsa conexão
Ainda que publicações humorísticas não tenham intenção inicial de causar dano, há casos em que a viralização do conteúdo faz com que o post perca os sinais de que se trata de uma piada e passe a ser reproduzido como verdade
Trata-se de conteúdo “caça-clique”. Isso ocorre quando o título de um texto ou vídeo não condiz com o restante do conteúdo. O objetivo desse tipo de publicação é atrair usuários e fazê-los clicar no link para o post ganhar acesso e visibilidade
Exemplo:
Exemplo:
Meme engana: é falso que Putin tenha sido convencido por Bolsonaro a não atacar a Ucrânia
Site usa título sensacionalista sobre morte de vacinados contra a covid e engana leitores
Conteúdo enganoso
Falso contexto
Esse tipo de desinformação é uma área cinzenta entre o falso e o verdadeiro. Essa categoria engloba alegações que carecem de contexto ou detalhes, e usa fragmentos de citações ou estatísticas de maneira distorcida para “provar” um determinado ponto de vista
Nesta categoria se encaixam os conteúdos verdadeiros, mas que são apresentados de forma a enganar as pessoas. É frequente isso ocorrer com imagens reais, mas que, nas redes sociais, são compartilhadas com legendas sem relação com o conteúdo
Exemplo:
Exemplo:
Trecho de programa jornalístico é retirado de contexto para atacar urnas eletrônicas
Post desacredita pesquisas eleitorais com trecho de vídeo de um show de Sérgio Mallandro
Conteúdo impostor
Conteúdo manipulado
Nesse caso, pessoas públicas, instituições ou veículos de comunicação são “imitados” de forma a dar credibilidade a uma mentira. Um exemplo recorrente são contas no Twitter que se passam por personalidades relevantes
Fotos e vídeos autênticos podem ser alterados digitalmente para manipular o público. Às vezes, a edição pode ser muito simples, como pequenos cortes ou a alteração de velocidade de um vídeo, para disseminar desinformação
Exemplo:
Exemplo:
Vídeo de Lula tem velocidade alterada para parecer que ele estava sob efeito de álcool
Perfil falso se passa por diretor da PF e cita plano de Lula e STF contra Bolsonaro
Conteúdo fabricado
Diferentemente das categorias anteriores, nas quais o material não é integralmente falso, neste tipo de desinformação, o conteúdo é 100% falso, sem nenhuma base na realidade. Trata-se das chamadas “deepfakes”, vídeos gerados com inteligência artificial
Exemplo:
É falso que o general Sérgio Etchegoyen tenha evitado “fraude total” nas eleições de 2018
FONTES: Understanding Information Disorder - First Draft (2019); Jornalismo, fake news e desinformação - Unesco (2019) / INFOGRÁFICO: ESTADÃO