
AstraZeneca/Davati
A Davati Medical Supply afirma ser uma intermediária da AstraZeneca e tentou vender 400 milhões de doses do imunizante ao Brasil. O laboratório, por sua vez, nega que a empresa tenha autorização para vender sua vacina. O Ministério da Saúde admite ter aberto tratativas, mas o negócio não foi para frente
Cristiano Alberto Carvalho
Representante oficial da Davatti no Brasil, escalou Dominguetti para intermediar o negócio com o governo. Ele disse desconhecer o pedido de propina relatado por Dominguetti
Helcio Bruno de Almeida
Presidente do Instituto Força Brasil, instituição que defende causas bolsonaristas e que ajuda a disseminar notícias falsas. O instituto facilitou o acesso da organização não-governamental chamada Senah ao então secretário-executivo do Ministério da Saúde e atual assessor especial da Casa Civil o general Elcio Franco
Luiz Paulo Dominghetti
Policial militar da ativa em Minas Gerais, acusou o então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, de pedir propina de US$ 1 por dose. Ele não apresentou provas
Marcelo Blanco da Costa
Coronel do Exército e ex-assessor da Saúde, foi citado por Dominguetti como responsável por marcar o jantar com Dias onde teria ocorrido o pedido de propina. Três dias antes do jantar, abriu uma empresa de representação comercial de medicamentos
Roberto Criscuoli
Também coronel da reserva do Exército, o integrante da ‘Abin paralela’ de Bolsonaro afirmou ao Estadão que fez a ponte entre a Davati e o governo
Rodrigo de Lima Padilha
Funcionário terceirizado do ministério da Saúde que Criscuoli diz ter indicado como contato na pasta para a Davati
Reverendo Amilton Gomes de Paula
Dirigente de uma organização não-governamental chamada Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), que ele abriu as portas do Ministério da Saúde para Luiz Paulo Dominghetti, que tentou negociar a venda ao governo federal de vacinas que seriam fornecidas pela Davati Medical Supply
Coronel Guerra
Atuou como porta-voz de Herman Cárdenas, presidente da Davati Medical Supply, que fica nos Estados Unidos. De acordo com Cristiano Alberto Carvalho, representante de vendas da empresa, Guerra não teve influência na negociação e apenas transmitia as informações que a ele eram passadas, sem ter relação com os demais coronéis citados na CPI

AstraZeneca/Davati
A Davati Medical Supply afirma ser uma intermediária da AstraZeneca e tentou vender 400 milhões de doses do imunizante ao Brasil. O laboratório, por sua vez, nega que a empresa tenha autorização para vender sua vacina. O Ministério da Saúde admite ter aberto tratativas, mas o negócio não foi para frente
Cristiano Alberto Carvalho
Representante oficial da Davatti no Brasil, escalou Dominguetti para intermediar o negócio com o governo. Ele disse desconhecer o pedido de propina relatado por Dominguetti
Helcio Bruno de Almeida
Presidente do Instituto Força Brasil, instituição que defende causas bolsonaristas e que ajuda a disseminar notícias falsas. O instituto facilitou o acesso da organização não-governamental chamada Senah ao então secretário-executivo do Ministério da Saúde e atual assessor especial da Casa Civil o general Elcio Franco
Luiz Paulo Dominghetti
Policial militar da ativa em Minas Gerais, acusou o então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, de pedir propina de US$ 1 por dose. Ele não apresentou provas
Marcelo Blanco da Costa
Coronel do Exército e ex-assessor da Saúde, foi citado por Dominguetti como responsável por marcar o jantar com Dias onde teria ocorrido o pedido de propina. Três dias antes do jantar, abriu uma empresa de representação comercial de medicamentos
Roberto Criscuoli
Também coronel da reserva do Exército, o integrante da ‘Abin paralela’ de Bolsonaro afirmou ao Estadão que fez a ponte entre a Davati e o governo
Rodrigo de Lima Padilha
Funcionário terceirizado do ministério da Saúde que Criscuoli diz ter indicado como contato na pasta para a Davati
Reverendo Amilton Gomes de Paula
Dirigente de uma organização não-governamental chamada Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), que ele abriu as portas do Ministério da Saúde para Luiz Paulo Dominghetti, que tentou negociar a venda ao governo federal de vacinas que seriam fornecidas pela Davati Medical Supply
Coronel Guerra
Atuou como porta-voz de Herman Cárdenas, presidente da Davati Medical Supply, que fica nos Estados Unidos. De acordo com Cristiano Alberto Carvalho, representante de vendas da empresa, Guerra não teve influência na negociação e apenas transmitia as informações que a ele eram passadas, sem ter relação com os demais coronéis citados na CPI

AstraZeneca/Davati
A Davati Medical Supply afirma ser uma intermediária da AstraZeneca e tentou vender 400 milhões de doses do imunizante ao Brasil. O laboratório, por sua vez, nega que a empresa tenha autorização para vender sua vacina. O Ministério da Saúde admite ter aberto tratativas, mas o negócio não foi para frente
Cristiano Alberto
Carvalho
Marcelo Blanco
da Costa
Representante oficial da Davatti no Brasil, escalou Dominguetti para intermediar o negócio com o governo. Ele disse desconhecer o pedido de propina relatado por Dominguetti
Coronel do Exército e ex-assessor da Saúde, foi citado por Dominguetti como responsável por marcar o jantar com Dias onde teria ocorrido o pedido de propina. Três dias antes do jantar, abriu uma empresa de representação comercial de medicamentos
Helcio Bruno
de Almeida
Presidente do Instituto Força Brasil, instituição que defende causas bolsonaristas e que ajuda a disseminar notícias falsas. O instituto facilitou o acesso da organização não-governamental chamada Senah ao então secretário-executivo do Ministério da Saúde e atual assessor especial da Casa Civil o general Elcio Franco
Roberto
Criscuoli
Também coronel da reserva do Exército, o integrante da ‘Abin paralela’ de Bolsonaro afirmou ao Estadão que fez a ponte entre a Davati e o governo
Rodrigo de
Lima Padilha
Luiz Paulo
Dominghetti
Funcionário terceirizado do ministério da Saúde que Criscuoli diz ter indicado como contato na pasta para a Davati
Policial militar da ativa em Minas Gerais, acusou o então diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias, de pedir propina de US$ 1 por dose. Ele não apresentou provas
Coronel
Guerra
Reverendo Amilton
Gomes de Paula
Atuou como porta-voz de Herman Cárdenas, presidente da Davati Medical Supply, que fica nos Estados Unidos. De acordo com Cristiano Alberto Carvalho, representante de vendas da empresa, Guerra não teve influência na negociação e apenas transmitia as informações que a ele eram passadas, sem ter relação com os demais coronéis citados na CPI
Dirigente de uma organização não-governamental chamada Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), que ele abriu as portas do Ministério da Saúde para Luiz Paulo Dominghetti, que tentou negociar a venda ao governo federal de vacinas que seriam fornecidas pela Davati Medical Supply