Covaxin/Precisa Medicamentos
A compra da vacina indiana é investigada pelo MPF, PF e órgãos de controle por suspeitas de irregularidades. O governo fechou contrato para receber 20 milhões de doses por R$ 1,6 bilhão – US$ 15 por dose, o mais alto dentre os demais imunizantes comprados até agora
Segundo Luis Miranda, ao ouvir as suspeitas de favorecimento à Precisa, o presidente prometeu acionar a PF, em março. Não o fez. O Supremo autorizou na sexta-feira (2/7) a abertura de inquérito para apurar se ele prevaricou
Luis Ricardo
Fernandes Miranda
Coronel da reserva, foi diretor do ministério, um cargo ligado à secretaria-executiva. Também foi citado por pressão pela Covaxin
Ministro da Saúde durante as negociações para a compra da Covaxin, disse à Procuradoria-Geral da República ter sido avisado por Bolsonaro das denúncias
Secretário de Vigilância em Saúde, fez a primeira reunião com representantes da Precisa para tratar da Covaxin, em novembro
Coronel da reserva, foi secretário-executivo na gestão de Pazuello. É citado como quem também pressionou para liberar a Covaxin
Ex-diretor de Logística do ministério. Tem fortes ligações com políticos o Centrão. Segundo os irmãos Miranda, pressionou pela importação da Precisa
Tenente-coronel, foi coordenador-geral de insumos e também é citado por Ricardo Miranda como um superior que o pressionou para liberar a importação da vacina
Luis Ricardo Fernandes Miranda
Servidor de carreira do Ministério da Saúde. Diz ter sido pressionado por superiores para dar aval à importação de doses da Covaxin, mesmo com inconsistências no processo
Dono da Precisa Medicamentos, intermediária do laboratório indiano Bharat Biotech. É réu com Ricardo Barros em processo de compra de medicamentos pelo ministério. O MPF diz que o então ministro trabalhou para favorecer outra empresa de Max, a Global, em 2017
Filho do presidente Jair Bolsonaro, o senador intermediou uma reunião de Francisco Maximiano no BNDES. Admitiu ter "amigos em comum" com o empresário alvo da CPI
Deputado do PL, partido do Centrão comandado por Valdemar da Costa Neto, indicou Medeiros ao cargo
Líder do governo na Câmara. Segundo os irmãos Miranda, ao relatarem a Bolsonaro o que constataram no ministério, o presidente atribuiu o suposto esquema a ele
Irmão do servidor, é um deputado bolsonarista do DEM do DF. Levou as suspeitas de Ricardo ao presidente Bolsonaro em 20 de março. Na ocasião, segundo ele, Bolsonarou atribuiu o caso a "mais um rolo" de Ricardo Barros
Covaxin/Precisa Medicamentos
A compra da vacina indiana é investigada pelo MPF, PF e órgãos de controle por suspeitas de irregularidades. O governo fechou contrato para receber 20 milhões de doses por R$ 1,6 bilhão – US$ 15 por dose, o mais alto dentre os demais imunizantes comprados até agora
Segundo Luis Miranda, ao ouvir as suspeitas de favorecimento à Precisa, o presidente prometeu acionar a PF, em março. Não o fez. O Supremo autorizou na sexta-feira (2/7) a abertura de inquérito para apurar se ele prevaricou
Luis Ricardo
Fernandes Miranda
Coronel da reserva, foi diretor do ministério, um cargo ligado à secretaria-executiva. Também foi citado por pressão pela Covaxin
Dono da Precisa Medicamentos, intermediária do laboratório indiano Bharat Biotech. É réu com Ricardo Barros em processo de compra de medicamentos pelo ministério. O MPF diz que o então ministro trabalhou para favorecer outra empresa de Max, a Global, em 2017
Ministro da Saúde durante as negociações para a compra da Covaxin, disse à Procuradoria-Geral da República ter sido avisado por Bolsonaro das denúncias
Secretário de Vigilância em Saúde, fez a primeira reunião com representantes da Precisa para tratar da Covaxin, em novembro
Filho do presidente Jair Bolsonaro, o senador intermediou uma reunião de Francisco Maximiano no BNDES. Admitiu ter "amigos em comum" com o empresário alvo da CPI
Coronel da reserva, foi secretário-executivo na gestão de Pazuello. É citado como quem também pressionou para liberar a Covaxin
Deputado do PL, partido do Centrão comandado por Valdemar da Costa Neto, indicou Medeiros ao cargo
Ex-diretor de Logística do ministério. Tem fortes ligações com políticos o Centrão. Segundo os irmãos Miranda, pressionou pela importação da Precisa
Líder do governo na Câmara. Segundo os irmãos Miranda, ao relatarem a Bolsonaro o que constataram no ministério, o presidente atribuiu o suposto esquema a ele
Tenente-coronel, foi coordenador-geral de insumos e também é citado por Ricardo Miranda como um superior que o pressionou para liberar a importação da vacina
Irmão do servidor, é um deputado bolsonarista do DEM do DF. Levou as suspeitas de Ricardo ao presidente Bolsonaro em 20 de março. Na ocasião, segundo ele, Bolsonarou atribuiu o caso a "mais um rolo" de Ricardo Barros
Luis Ricardo
Fernandes Miranda
Servidor de carreira do Ministério da Saúde. Diz ter sido pressionado por superiores para dar aval à importação de doses da Covaxin, mesmo com inconsistências no processo
Covaxin/Precisa Medicamentos
A compra da vacina indiana é investigada pelo MPF, PF e órgãos de controle por suspeitas de irregularidades. O governo fechou contrato para receber 20 milhões de doses por R$ 1,6 bilhão – US$ 15 por dose, o mais alto dentre os demais imunizantes comprados até agora
Segundo Luis Miranda, ao ouvir as suspeitas de favorecimento à Precisa, o presidente prometeu acionar a PF, em março. Não o fez. O Supremo autorizou na sexta-feira (2/7) a abertura de inquérito para apurar se ele prevaricou
Filho do presidente Jair Bolsonaro, o senador intermediou uma reunião de Francisco Maximiano no BNDES. Admitiu ter "amigos em comum" com o empresário alvo da CPI
Dono da Precisa Medicamentos, intermediária do laboratório indiano Bharat Biotech. É réu com Ricardo Barros em processo de compra de medicamentos pelo ministério. O MPF diz que o então ministro trabalhou para favorecer outra empresa de Max, a Global, em 2017
Ministro da Saúde durante as negociações para a compra da Covaxin, disse à Procuradoria-Geral da República ter sido avisado por Bolsonaro das denúncias
Coronel da reserva, foi diretor do ministério, um cargo ligado à secretaria-executiva. Também foi citado por pressão pela Covaxin
Coronel da reserva, foi secretário-executivo na gestão de Pazuello. É citado como quem também pressionou para liberar a Covaxin
Deputado do PL, partido do Centrão comandado por Valdemar da Costa Neto, indicou Medeiros ao cargo
Secretário de Vigilância em Saúde, fez a primeira reunião com representantes da Precisa para tratar da Covaxin, em novembro
Ex-diretor de Logística do ministério. Tem fortes ligações com políticos o Centrão. Segundo os irmãos Miranda, pressionou pela importação da Precisa
Líder do governo na Câmara. Segundo os irmãos Miranda, ao relatarem a Bolsonaro o que constataram no ministério, o presidente atribuiu o suposto esquema a ele
Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Irmão do servidor, é um deputado bolsonarista do DEM do DF. Levou as suspeitas de Ricardo ao presidente Bolsonaro em 20 de março. Na ocasião, segundo ele, Bolsonarou atribuiu o caso a "mais um rolo" de Ricardo Barros
Tenente-coronel, foi coordenador-geral de insumos e também é citado por Ricardo Miranda como um superior que o pressionou para liberar a importação da vacina
Luis Ricardo
Fernandes Miranda
Servidor de carreira do Ministério da Saúde. Diz ter sido pressionado por superiores para dar aval à importação de doses da Covaxin, mesmo com inconsistências no processo
Edilson Rodrigues/Agência Senado