
e-
ELÉTRON
ION DE LÍTIO
4V
e-
e-
e-
CÁTODO
ELETRÓLITO
ÂNODO
O funcionamento básico de uma bateria se dá com o fluxo de elétrons de um eletrodo negativo (o ânodo) para um eletrodo positivo (o cátodo), enquanto as partículas positivas se deslocam no sentido oposto, através de um meio específico (o eletrólito)
ANOS 80/90
ÓXIDO DE COBALTO INTERCALADO COM ÍONS DE LÍTIO
COQUE DE
PETRÓLEO
SAIS DE LÍTIO
CÁTODO
ELETRÓLITO
ÂNODO
Modelo de Akira Yoshino
Entre os anos 1970 e os anos 1980, diversos cientistas pesquisaram as baterias de íon-lítio, que hoje abastecem os celulares. O trabalho de Stanley Whittingham e de John Goodenough pavimentou o caminho para que o japonês Akira Yoshino conseguisse criar uma bateria leve e estável, comercializada a partir dos anos 1990 por empresas como a Sony
HOJE
LIGA METÁLICA DE MATERIAIS COMO NÍQUEL, MANGANÊS E COBALTO INTERCALADA COM ÍONS DE LÍTIO
GRAFITE
POLÍMEROS
CÁTODO
ELETRÓLITO
ÂNODO
Bateria de íon polímero
Hoje, a bateria de Yoshino teve uma série de mudanças – o coque de petróleo e o cobalto puro foram trocados por materiais como grafite e ligas metálicas que incluem também níquel e manganês, por exemplo. A principal mudança foi no eletrólito: polímeros como polietileno permitiram que as baterias ficassem mais finas e moldáveis
PRÓXIMOS PASSOS
LIGA METÁLICA DE MATERIAIS COMO NÍQUEL, MANGANÊS E COBALTO INTERCALADA COM ÍONS DE LÍTIO
GRAFITE
CERÂMICA OU PLACA DE METAL
CÁTODO
ELETRÓLITO
ÂNODO
Microcerâmica e bateria
de estado sólido
Diversos campos de pesquisas tentam entender como pode ser a bateria do futuro. As principais possibilidades estão na mudança do material do eletrólito, que poderá ser de microcerâmica ou de metal. Esta última é chamada bateria de estado sólido. Ambas poderão ser ainda mais densas e finas que as de polímeros
LIGA METÁLICA DE MATERIAIS COMO NÍQUEL, MANGANÊS E COBALTO INTERCALADA COM ÍONS DE LÍTIO
OXIGÊNIO ATMOSFÉRICO
AINDA
INDEFINIDO
CÁTODO
ELETRÓLITO
ÂNODO
Bateria de lítio-ar
Outra possibilidade é a bateria de lítio-ar, no qual o cátodo é de oxigênio. É de 5 a 15 vezes mais potente que a de íon-lítio, mas os experimentos ainda são instáveis — é difícil esperar vê-las no mercado em menos de cinco anos. O eletrólito poderá ser líquido, sólido ou um polímero
GRAFENO
AR
GRAFENO
CÁTODO
ELETRÓLITO
ÂNODO
Bateria de grafeno
Há ainda a possibilidade do uso de grafeno como material – derivado do carbono, ele é flexível, resistente, leve e conduz bem calor e eletricidade. Mas ainda é um material a ser desenvolvido por cientistas no mundo todo. Pode revolucionar o mercado

ANOS 80/90
ÓXIDO DE COBALTO INTERCALADO COM ÍONS DE LÍTIO
e-
COQUE DE
PETRÓLEO
ELÉTRON
ION DE LÍTIO
SAIS DE LÍTIO
4V
e-
e-
e-
CÁTODO
ELETRÓLITO
CÁTODO
ÂNODO
ELETRÓLITO
ÂNODO
Modelo de Akira Yoshino
Entre os anos 1970 e os anos 1980, diversos cientistas pesquisaram as baterias de íon-lítio, que hoje abastecem os celulares. O trabalho de Stanley Whittingham e de John Goodenough pavimentou o caminho para que o japonês Akira Yoshino conseguisse criar uma bateria leve e estável, comercializada a partir dos anos 1990 por empresas como a Sony
O funcionamento básico de uma bateria se dá com o fluxo de elétrons de um eletrodo negativo (o ânodo) para um eletrodo positivo (o cátodo), enquanto as partículas positivas se deslocam no sentido oposto, através de um meio específico (o eletrólito)
HOJE
PRÓXIMOS PASSOS
LIGA METÁLICA DE MATERIAIS COMO NÍQUEL, MANGANÊS E COBALTO INTERCALADA COM ÍONS DE LÍTIO
LIGA METÁLICA DE MATERIAIS COMO NÍQUEL, MANGANÊS E COBALTO INTERCALADA COM ÍONS DE LÍTIO
GRAFITE
GRAFITE
POLÍMEROS
CERÂMICA OU PLACA DE METAL
CÁTODO
CÁTODO
ELETRÓLITO
ELETRÓLITO
ÂNODO
ÂNODO
Bateria de íon polímero
Microcerâmica e bateria
de estado sólido
Hoje, a bateria de Yoshino teve uma série de mudanças – o coque de petróleo e o cobalto puro foram trocados por materiais como grafite e ligas metálicas que incluem também níquel e manganês, por exemplo. A principal mudança foi no eletrólito: polímeros como polietileno permitiram que as baterias ficassem mais finas e moldáveis
Diversos campos de pesquisas tentam entender como pode ser a bateria do futuro. As principais possibilidades estão na mudança do material do eletrólito, que poderá ser de microcerâmica ou de metal. Esta última é chamada bateria de estado sólido. Ambas poderão ser ainda mais densas e finas que as de polímeros
LIGA METÁLICA DE MATERIAIS COMO NÍQUEL, MANGANÊS E COBALTO INTERCALADA COM ÍONS DE LÍTIO
GRAFENO
OXIGÊNIO ATMOSFÉRICO
AINDA
INDEFINIDO
AR
GRAFENO
CÁTODO
CÁTODO
ELETRÓLITO
ELETRÓLITO
ÂNODO
ÂNODO
Bateria de lítio-ar
Bateria de grafeno
Há ainda a possibilidade do uso de grafeno como material – derivado do carbono, ele é flexível, resistente, leve e conduz bem calor e eletricidade. Mas ainda é um material a ser desenvolvido por cientistas no mundo todo. Pode revolucionar o mercado
Outra possibilidade é a bateria de lítio-ar, no qual o cátodo é de oxigênio. É de 5 a 15 vezes mais potente que a de íon-lítio, mas os experimentos ainda são instáveis — é difícil esperar vê-las no mercado em menos de cinco anos. O eletrólito poderá ser líquido, sólido ou um polímero

ANOS 80/90
HOJE
LIGA METÁLICA DE MATERIAIS COMO NÍQUEL, MANGANÊS E COBALTO INTERCALADA COM ÍONS DE LÍTIO
e-
ÓXIDO DE COBALTO INTERCALADO COM ÍONS DE LÍTIO
GRAFITE
ELÉTRON
ION DE LÍTIO
COQUE DE
PETRÓLEO
SAIS DE LÍTIO
POLÍMEROS
4V
e-
e-
e-
CÁTODO
CÁTODO
ELETRÓLITO
ELETRÓLITO
CÁTODO
ÂNODO
ÂNODO
ELETRÓLITO
ÂNODO
Bateria de íon polímero
Modelo de Akira Yoshino
Entre os anos 1970 e os anos 1980, diversos cientistas pesquisaram as baterias de íon-lítio, que hoje abastecem os celulares. O trabalho de Stanley Whittingham e de John Goodenough pavimentou o caminho para que o japonês Akira Yoshino conseguisse criar uma bateria leve e estável, comercializada a partir dos anos 1990 por empresas como a Sony
Hoje, a bateria de Yoshino teve uma série de mudanças – o coque de petróleo e o cobalto puro foram trocados por materiais como grafite e ligas metálicas que incluem também níquel e manganês, por exemplo. A principal mudança foi no eletrólito: polímeros como polietileno permitiram que as baterias ficassem mais finas e moldáveis
O funcionamento básico de uma bateria se dá com o fluxo de elétrons de um eletrodo negativo (o ânodo) para um eletrodo positivo (o cátodo), enquanto as partículas positivas se deslocam no sentido oposto, através de um meio específico (o eletrólito)
PRÓXIMOS PASSOS
LIGA METÁLICA DE MATERIAIS COMO NÍQUEL, MANGANÊS E COBALTO INTERCALADA COM ÍONS DE LÍTIO
LIGA METÁLICA DE MATERIAIS COMO NÍQUEL, MANGANÊS E COBALTO INTERCALADA COM ÍONS DE LÍTIO
GRAFITE
GRAFENO
CERÂMICA OU PLACA DE METAL
OXIGÊNIO ATMOSFÉRICO
AINDA
INDEFINIDO
AR
GRAFENO
CÁTODO
ELETRÓLITO
CÁTODO
CÁTODO
ÂNODO
ELETRÓLITO
ELETRÓLITO
ÂNODO
ÂNODO
Microcerâmica e bateria
de estado sólido
Bateria de lítio-ar
Bateria de grafeno
Diversos campos de pesquisas tentam entender como pode ser a bateria do futuro. As principais possibilidades estão na mudança do material do eletrólito, que poderá ser de microcerâmica ou de metal. Esta última é chamada bateria de estado sólido. Ambas poderão ser ainda mais densas e finas que as de polímeros
Há ainda a possibilidade do uso de grafeno como material – derivado do carbono, ele é flexível, resistente, leve e conduz bem calor e eletricidade. Mas ainda é um material a ser desenvolvido por cientistas no mundo todo. Pode revolucionar o mercado
Outra possibilidade é a bateria de lítio-ar, no qual o cátodo é de oxigênio. É de 5 a 15 vezes mais potente que a de íon-lítio, mas os experimentos ainda são instáveis — é difícil esperar vê-las no mercado em menos de cinco anos. O eletrólito poderá ser líquido, sólido ou um polímero