A primeira coisa a fazer é identificar o agente causador da doença. No caso o coronavírus
O coronavírus tem esse nome porque possui "espinhos" como uma coroa
O vírus usa os espinhos para se conectar ao receptor ECA 2 das células humanas
Uma vez conectado à célula humana ele se reproduz
Há várias estratégias sendo testadas. A vacina pode usar o vírus atenuado ou inativo ou um gene dele inserido em outro vírus, entre outras, para produzir antígenos que irão estimular o corpo a produzir anticorpos contra a doença e evitar sua ligação com a enzima ECA 2
Espinhos são possíveis alvos da vacina
Fase exploratória ou laboratorial: Fase inicial ainda restrita aos laboratórios. Momento em que são avaliadas até milhares de moléculas para se definir a melhor composição da vacina
Fase pré-clínica ou não clínica: Após a definição dos melhores componentes para a vacina, são realizados testes em animais para comprovação dos dados obtidos em experimentações in vitro. Também é checada a segurança do produto, em geral em primatas não-humanos
Os testes podem ser iniciados em camundongos transgênicos que carregam o receptor ECA 2
Pequenos grupos de voluntários sadios
Avalia a segurança e eficácia em gerar respostas do sistema imunitário
Centenas de voluntários escolhidos de forma aleatória, incluindo alguns pertencentes a grupos de risco
Testa a eficácia da vacina
Para avaliar a eficácia em condições naturais de presença da doença
Se obtiver sucesso, a vacina é submetida às autoridades regulatórias
Produção em larga escala, controle de qualidade e acompanhamento para detectar possíveis efeitos adversos
Há mais de cem candidatas a vacina contra o coronavírus sendo investigadas em todo o mundo
Apenas 8 delas já entraram em ensaios clínicos em humanos (de fase 1, de segurança, e 2, de eficácia)
O coronavírus tem esse nome porque possui "espinhos" como uma coroa
A primeira coisa a fazer é identificar o agente causador da doença. No caso o coronavírus
Uma vez conectado à célula humana ele se reproduz
O vírus usa os espinhos para se conectar ao receptor ECA 2 das células humanas
Espinhos são possíveis alvos da vacina
Há várias estratégias sendo testadas. A vacina pode usar o vírus atenuado ou inativo ou um gene dele inserido em outro vírus, entre outras, para produzir antígenos que irão estimular o corpo a produzir anticorpos contra a doença e evitar sua ligação com a enzima ECA 2
Fase exploratória ou laboratorial: Fase inicial ainda restrita aos laboratórios. Momento em que são avaliadas até milhares de moléculas para se definir a melhor composição da vacina
Fase pré-clínica ou não clínica: Após a definição dos melhores componentes para a vacina, são realizados testes em animais para comprovação dos dados obtidos em experimentações in vitro. Também é checada a segurança do produto, em geral em primatas não-humanos
Os testes podem ser iniciados em camundongos transgênicos que carregam o receptor ECA 2
Pequenos grupos de voluntários sadios
Avalia a segurança e eficácia em gerar respostas do sistema imunitário
Centenas de voluntários escolhidos de forma aleatória, incluíndo alguns pertencentes a grupos de risco
Testa a eficácia da vacina
Para avaliar a eficácia em condições naturais de presença da doença
Se obtiver sucesso a vacina é submetida às autoridades regulatórias
Produção em larga escala, controle de qualidade e acompanhamento para detectar possíveis efeitos adversos
Há mais de cem candidatas a vacina contra o coronavírus sendo investigadas em todo o mundo
Apenas 8 delas já entraram em ensaios clínicos em humanos (de fase 1, de segurança, e 2, de eficácia)
O coronavírus tem esse nome porque possui "espinhos" como uma coroa
A primeira coisa a fazer é identificar o agente causador da doença. No caso o coronavírus
Uma vez conectado à célula humana ele se reproduz
O vírus usa os espinhos para se conectar ao receptor ECA 2 das células humanas
Espinhos são possíveis alvos da vacina
Há várias estratégias sendo testadas. A vacina pode usar o vírus atenuado ou inativo ou um gene dele inserido em outro vírus, entre outras, para produzir antígenos que irão estimular o corpo a produzir anticorpos contra a doença e evitar sua ligação com a enzima ECA 2
Fase exploratória ou laboratorial: Fase inicial ainda restrita aos laboratórios. Momento em que são avaliadas até milhares de moléculas para se definir a melhor composição da vacina
Fase pré-clínica ou não clínica: Após a definição dos melhores componentes para a vacina, são realizados testes em animais para comprovação dos dados obtidos em experimentações in vitro. Também é checada a segurança do produto, em geral em primatas não-humanos
Os testes podem ser iniciados em camundongos transgênicos que carregam o receptor ECA 2
Centenas de voluntários escolhidos de forma aleatória, incluindo alguns pertencentes a grupos de risco
Pequenos grupos de voluntários sadios
Avalia a segurança e eficácia em gerar respostas do sistema imunitário
Testa a eficácia da vacina
Para avaliar a eficácia em condições naturais de presença da doença
Se obtiver sucesso, a vacina é submetida às autoridades regulatórias
Produção em larga escala, controle de qualidade e acompanhamento para detectar possíveis efeitos adversos
Apenas 8 delas já entraram em ensaios clínicos em humanos (de fase 1, de segurança, e 2, de eficácia)
Há mais de cem candidatas a vacina contra o coronavírus sendo investigadas em todo o mundo