Identificação

1

A primeira coisa a fazer é identificar o agente causador da doença. No caso o coronavírus

O coronavírus tem esse nome porque possui "espinhos" como uma coroa

GENOMA

DO VÍRUS

RECEPTOR

ECA 2

O vírus usa os espinhos para se conectar ao receptor ECA 2 das células humanas

Uma vez conectado à célula humana ele se reproduz

Fragmentação

2

Há várias estratégias sendo testadas. A vacina pode usar o vírus atenuado ou inativo ou um gene dele inserido em outro vírus, entre outras, para produzir antígenos que irão estimular o corpo a produzir anticorpos contra a doença e evitar sua ligação com a enzima ECA 2

Espinhos são possíveis alvos da vacina

FRAGMENTOS

DO VÍRUS

ANTÍGENO

ANTICORPO

Testes

3

Fase exploratória ou laboratorial: Fase inicial ainda restrita aos laboratórios. Momento em que são avaliadas até milhares de moléculas para se definir a melhor composição da vacina

Fase pré-clínica ou não clínica: Após a definição dos melhores componentes para a vacina, são realizados testes em animais para comprovação dos dados obtidos em experimentações in vitro. Também é checada a segurança do produto, em geral em primatas não-humanos

Os testes podem ser iniciados em camundongos transgênicos que carregam o receptor ECA 2

Macaco Rhesus

Testes em humanos

4

Fase 1

Pequenos grupos de voluntários sadios

Avalia a segurança e eficácia em gerar respostas do sistema imunitário

Fase 2

Centenas de voluntários escolhidos de forma aleatória, incluindo alguns pertencentes a grupos de risco

Testa a eficácia da vacina

Fase 3

Milhares de testes

Para avaliar a eficácia em condições naturais de presença da doença

Se obtiver sucesso, a vacina é submetida às autoridades regulatórias

Fabricação

5

Produção em larga escala, controle de qualidade e acompanhamento para detectar possíveis efeitos adversos

mais de cem candidatas a vacina contra o coronavírus sendo investigadas em todo o mundo

Apenas 8 delas já entraram em ensaios clínicos em humanos (de fase 1, de segurança, e 2, de eficácia)

Identificação

1

O coronavírus tem esse nome porque possui "espinhos" como uma coroa

A primeira coisa a fazer é identificar o agente causador da doença. No caso o coronavírus

GENOMA

DO VÍRUS

RECEPTOR

ECA 2

CÉLULA

HUMANA

Uma vez conectado à célula humana ele se reproduz

O vírus usa os espinhos para se conectar ao receptor ECA 2 das células humanas

Fragmentação

2

Espinhos são possíveis alvos da vacina

Há várias estratégias sendo testadas. A vacina pode usar o vírus atenuado ou inativo ou um gene dele inserido em outro vírus, entre outras, para produzir antígenos que irão estimular o corpo a produzir anticorpos contra a doença e evitar sua ligação com a enzima ECA 2

FRAGMENTOS

DO VÍRUS

ANTÍGENO

ANTICORPO

Testes

3

Fase exploratória ou laboratorial: Fase inicial ainda restrita aos laboratórios. Momento em que são avaliadas até milhares de moléculas para se definir a melhor composição da vacina

Fase pré-clínica ou não clínica: Após a definição dos melhores componentes para a vacina, são realizados testes em animais para comprovação dos dados obtidos em experimentações in vitro. Também é checada a segurança do produto, em geral em primatas não-humanos

Os testes podem ser iniciados em camundongos transgênicos que carregam o receptor ECA 2

Macaco Rhesus

Testes em humanos

4

Fase 1

Pequenos grupos de voluntários sadios

Avalia a segurança e eficácia em gerar respostas do sistema imunitário

Fase 2

Centenas de voluntários escolhidos de forma aleatória, incluíndo alguns pertencentes a grupos de risco

Testa a eficácia da vacina

Fase 3

Para avaliar a eficácia em condições naturais de presença da doença

Milhares de testes

Se obtiver sucesso a vacina é submetida às autoridades regulatórias

Fabricação

5

Produção em larga escala, controle de qualidade e acompanhamento para detectar possíveis efeitos adversos

mais de cem candidatas a vacina contra o coronavírus sendo investigadas em todo o mundo

Apenas 8 delas já entraram em ensaios clínicos em humanos (de fase 1, de segurança, e 2, de eficácia)

Identificação

1

O coronavírus tem esse nome porque possui "espinhos" como uma coroa

A primeira coisa a fazer é identificar o agente causador da doença. No caso o coronavírus

GENOMA

DO VÍRUS

RECEPTOR

ECA 2

CÉLULA

HUMANA

Uma vez conectado à célula humana ele se reproduz

O vírus usa os espinhos para se conectar ao receptor ECA 2 das células humanas

Espinhos são possíveis alvos da vacina

Fragmentação

2

Há várias estratégias sendo testadas. A vacina pode usar o vírus atenuado ou inativo ou um gene dele inserido em outro vírus, entre outras, para produzir antígenos que irão estimular o corpo a produzir anticorpos contra a doença e evitar sua ligação com a enzima ECA 2

FRAGMENTOS

DO VÍRUS

ANTICORPO

ANTÍGENO

Testes

3

Fase exploratória ou laboratorial: Fase inicial ainda restrita aos laboratórios. Momento em que são avaliadas até milhares de moléculas para se definir a melhor composição da vacina

Fase pré-clínica ou não clínica: Após a definição dos melhores componentes para a vacina, são realizados testes em animais para comprovação dos dados obtidos em experimentações in vitro. Também é checada a segurança do produto, em geral em primatas não-humanos

Os testes podem ser iniciados em camundongos transgênicos que carregam o receptor ECA 2

Macaco Rhesus

Testes em humanos

4

Fase 2

Fase 1

Centenas de voluntários escolhidos de forma aleatória, incluindo alguns pertencentes a grupos de risco

Pequenos grupos de voluntários sadios

Avalia a segurança e eficácia em gerar respostas do sistema imunitário

Testa a eficácia da vacina

Fase 3

Milhares de testes

Para avaliar a eficácia em condições naturais de presença da doença

Fabricação

5

Se obtiver sucesso, a vacina é submetida às autoridades regulatórias

Produção em larga escala, controle de qualidade e acompanhamento para detectar possíveis efeitos adversos

Apenas 8 delas já entraram em ensaios clínicos em humanos (de fase 1, de segurança, e 2, de eficácia)

mais de cem candidatas a vacina contra o coronavírus sendo investigadas em todo o mundo