Emendas individuais entre 2014 e 2017

Valor autorizado pelo Congresso

Valor reservado pelo governo

EM REAIS

36,54

bilhões

24

bilhões

20,2 bilhões

VALOR QUE

FICOU PARA SER

PAGO DEPOIS

3,7 bilhões

VALOR PAGO NO

MESMO ANO

21%

INFRAESTRUTURA

URBANA

Para onde

foi o dinheiro?

4%

EDUCAÇÃO

51%

SAÚDE

24%

OUTROS

Principais problemas apontados pelo TCU

Ausência de levantamento prévio de necessidades que subsidie a destinação de recursos de emendas

Tempo para conclusão de obras excessivamente longo compromete a eficácia da aplicação dos recursos

Pulverização dos recursos para pequenos projetos, a critério dos parlamentares, aumenta o custo operacional

Emendas são divididas entre parlamentares, mas não promovem a redução das desigualdades regionais

Emendas individuais entre 2014 e 2017

Valor autorizado pelo Congresso

Valor reservado pelo governo

EM REAIS

Para onde

foi o dinheiro?

51%

SAÚDE

36,54

bilhões

21%

INFRAESTRUTURA URBANA

24

bilhões

20,2 bilhões

VALOR QUE FICOU PARA SER PAGO DEPOIS

4%

EDUCAÇÃO

3,7 bilhões

24%

OUTROS

VALOR PAGO NO MESMO ANO

Principais problemas apontados pelo TCU

Ausência de levantamento prévio de necessidades que subsidie a destinação de recursos de emendas

Tempo para conclusão de obras excessivamente longo compromete a eficácia da aplicação dos recursos

Pulverização dos recursos para pequenos projetos, a critério dos parlamentares, aumenta o custo operacional

Emendas são divididas entre parlamentares, mas não promovem a redução das desigualdades regionais

Emendas individuais entre 2014 e 2017

Valor autorizado pelo Congresso

Valor reservado pelo governo

EM REAIS

Para onde

foi o dinheiro?

51%

SAÚDE

36,54

bilhões

21%

INFRAESTRUTURA URBANA

24

bilhões

20,2 bilhões

VALOR QUE FICOU PARA SER PAGO DEPOIS

4%

EDUCAÇÃO

3,7 bilhões

24%

OUTROS

VALOR PAGO NO MESMO ANO

Principais problemas apontados pelo TCU

Ausência de levantamento prévio de necessidades que subsidie a destinação de recursos de emendas

Tempo para conclusão de obras excessivamente longo compromete a eficácia da aplicação dos recursos

Pulverização dos recursos para pequenos projetos, a critério dos parlamentares, aumenta o custo operacional

Emendas são divididas entre parlamentares, mas não promovem a redução das desigualdades regionais