BA

DF

SENTIDO DO RIO

ÁREA

DETALHADA

GO

ES

SP

RJ

RIO

SÃO FRANCISCO

LOCAIS COM ABUNDÂNCIA DE PEIXES

áreas onde há PESCA DE SUBSISTÊNCIA

USINA HIDRELÉTRICA

DE TRÊS MARIAS

trecho percorrido pela lama

REPRESA DE

TRÊS MARIAS

Felixlândia

USINA HIDRELÉTRICA

RETIRO BAIXO

RIO PARAOPEBA

Paraopeba

São José

da Varginha

Belo Horizonte

Pará de Minas

USINA TERMELÉTRICA IGARAPÉ

Local do

rompimento

Brumadinho

Betim

Juatuba

São Joaquim

de Bicas

Mario

Campos

4

3

Igarapé

BR-381

Local do

rompimento

RIO PARAOPEBA

MG-040

2

1

Brumadinho

Pontos de monitoramento da expedição

Ponto em que a lama encontrou o Rio Paraopeba. Perto dali, no Córrego do Feijão, soterrado pela lama, quase não corre mais água e o índice de qualidade é péssimo

1

A água tem baixíssima oxigenação e alta turbidez. Não há possibilidade de o rio suportar vida

2

Local onde vive um grupo indígena pataxó e há um acampamento do MST. Lá, a lama afetou a pesca e o modo de vida das duas comunidades

3

Água do rio parece um chocolate derretido. Qualidade é péssima

4

Espécies comuns no rio

Dourado

Salminus franciscanus

Surubim

Pseudoplatystoma corruscans

Mandi-amarelo

Pimelodus maculatus

BA

LOCAIS COM ABUNDÂNCIA DE PEIXES

DF

SENTIDO DO RIO

ÁREA

DETALHADA

GO

áreas onde há PESCA DE SUBSISTÊNCIA

ES

trecho percorrido pela lama

SP

RJ

RIO

SÃO FRANCISCO

USINA HIDRELÉTRICA

DE TRÊS MARIAS

Felixlândia

REPRESA DE

TRÊS MARIAS

USINA HIDRELÉTRICA

RETIRO BAIXO

RIO PARAOPEBA

Espécies comuns no rio

Paraopeba

Dourado

Salminus franciscanus

São José

da Varginha

Belo Horizonte

Pará de Minas

USINA TERMELÉTRICA IGARAPÉ

Surubim

Local do

rompimento

Pseudoplatystoma corruscans

Brumadinho

Mandi-amarelo

Pimelodus maculatus

Betim

Juatuba

São Joaquim

de Bicas

Mario

Campos

4

3

Igarapé

BR-381

Local do

rompimento

RIO PARAOPEBA

MG-040

Pontos de monitoramento da expedição

2

1

Brumadinho

Ponto em que a lama encontrou o Rio Paraopeba. Perto dali, no Córrego do Feijão, soterrado pela lama, quase não corre mais água e o índice de qualidade é péssimo

1

A água tem baixíssima oxigenação e alta turbidez. Não há possibilidade de o rio suportar vida

2

Local onde vive um grupo indígena pataxó e há um acampamento do MST. Lá, a lama afetou a pesca e o modo de vida das duas comunidades

3

Água do rio parece um chocolate derretido. Qualidade é péssima

4

Pontos de monitoramento da expedição

BA

DF

SENTIDO DO RIO

ÁREA

DETALHADA

GO

LOCAIS COM ABUNDÂNCIA DE PEIXES

Ponto em que a lama encontrou o Rio Paraopeba. Perto dali, no Córrego do Feijão, soterrado pela lama, quase não corre mais água e o índice de qualidade é péssimo

1

ES

áreas onde há PESCA DE SUBSISTÊNCIA

SP

RJ

trecho percorrido pela lama

RIO

SÃO FRANCISCO

A água tem baixíssima oxigenação e alta turbidez. Não há possibilidade de o rio suportar vida

2

USINA HIDRELÉTRICA

DE TRÊS MARIAS

Local onde vive um grupo indígena pataxó e há um acampamento do MST. Lá, a lama afetou a pesca e o modo de vida das duas comunidades

3

Água do rio parece um chocolate derretido. Qualidade é péssima

4

Felixlândia

REPRESA DE

TRÊS MARIAS

Betim

USINA HIDRELÉTRICA

RETIRO BAIXO

Juatuba

São Joaquim

de Bicas

RIO PARAOPEBA

Mario

Campos

4

Espécies comuns no rio

3

Igarapé

Paraopeba

BR-381

Local do

rompimento

RIO PARAOPEBA

MG-040

2

Dourado

1

São José

da Varginha

Brumadinho

Salminus franciscanus

Pará de Minas

Belo Horizonte

USINA TERMELÉTRICA IGARAPÉ

Surubim

Local do

rompimento

Pseudoplatystoma corruscans

Brumadinho

Mariana

USINA HIDRELÉTRICA

SALTO DE PARAOPEBA

Mandi-amarelo

Cristiano Otoni

Pimelodus maculatus