A escala do estudo vai de
0 a 1 nos espectros Liberal
e Conservador, baseado em cerca de mil decisões dos juízes, presentes em estudo da Universidade St.
Louis, em Washington*
indicados por presidentes
democratas
indicados por presidentes
republicanos
APROVADA para substituir Ruth Bader Ginsburg
Filha de porto-riquenhos, ela é a primeira mulher de origem latina a ser nomeada para a Suprema Corte. Desde sua aprovação no cargo, em 2009, se identifica com temas de direitos do réu e apelos pela reforma do sistema penal
Nomeado em 1994 por Bill Clinton, é considerado um dos mais liberais da atual formação da Suprema Corte. Em um livro escrito em 2005, defendeu que o Judiciário deveria tentar resolver as questões impostas a ele de forma a estimular a participação popular nas decisões do governo
Serviu durante quatro anos como conselheira da administração Clinton. Foi indicada em 2009 como procuradora-geral dos EUA pelo presidente Barack Obama e, um ano depois, nomeada para a Suprema Corte
Foi nomeado pelo presidente George W. Bush como o presidente da Suprema Corte. Em 2015 argumentou que nenhuma decisão poderia mudar o princípio fundamental do casamento: ser entre um homem e uma mulher
Entre os juízes atuais foi o que demorou mais tempo para ser confirmado no cargo: 99 dias. Defendia a inconstitucionalidade do casamento entre pessoas do mesmo sexo, alegando que o ato ameaçava a liberdade religiosa
Após a decisão de 2015 sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, Alito afirmou que se preocupava com a possibilidade de a opinião da maioria ser usada para atacar as crenças dos que não concordavam com o casamento gay
Forte defensor do “originalismo”, ideia de que a Constituição deve ser interpretada tal como os Pais Fundadores fariam, há mais de 200 anos, ele foi nomeado pelo presidente Donald Trump em 2017 para a Suprema Corte
Entre 2001 e 2003 foi conselheiro do presidente George W. Bush. Até 2006 atuou como assistente de Bush. Foi nomeado à Suprema Corte por Donald Trump em 2018
A escala do estudo vai de 0 a 1 nos espectros Liberal e Conservador, baseado em cerca de mil decisões dos juízes, presentes em estudo da Universidade St. Louis, em Washington*
indicados por presidentes
democratas
indicados por presidentes
republicanos
APROVADA para substituir Ruth Bader Ginsburg
Filha de porto-riquenhos, ela é a primeira mulher de origem latina a ser nomeada para a Suprema Corte. Desde sua aprovação no cargo, em 2009, se identifica com temas de direitos do réu e apelos pela reforma do sistema penal
Nomeado em 1994 por Bill Clinton, é considerado um dos mais liberais da atual formação da Suprema Corte. Em um livro escrito em 2005, defendeu que o Judiciário deveria tentar resolver as questões impostas a ele de forma a estimular a participação popular nas decisões do governo
Serviu durante quatro anos como conselheira da administração Clinton. Foi indicada em 2009 como procuradora-geral dos EUA pelo presidente Barack Obama e, um ano depois, nomeada para a Suprema Corte
Foi nomeado pelo presidente George W. Bush como o presidente da Suprema Corte. Em 2015 argumentou que nenhuma decisão poderia mudar o princípio fundamental do casamento: ser entre um homem e uma mulher
Entre os juízes atuais foi o que demorou mais tempo para ser confirmado no cargo: 99 dias. Defendia a inconstitucionalidade do casamento entre pessoas do mesmo sexo, alegando que o ato ameaçava a liberdade religiosa
Após a decisão de 2015 sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, Alito afirmou que se preocupava com a possibilidade de a opinião da maioria ser usada para atacar as crenças dos que não concordavam com o casamento gay
Forte defensor do “originalismo”, ideia de que a Constituição deve ser interpretada tal como os Pais Fundadores fariam, há mais de 200 anos, ele foi nomeado pelo presidente Donald Trump em 2017 para a Suprema Corte
Entre 2001 e 2003 foi conselheiro do presidente George W. Bush. Até 2006 atuou como assistente de Bush. Foi nomeado à Suprema Corte por Donald Trump em 2018
A escala do estudo vai de 0 a 1 nos espectros Liberal e Conservador, baseado em cerca de mil decisões dos juízes, presentes em estudo da Universidade St. Louis, em Washington*
indicados por presidentes
democratas
indicados por presidentes
republicanos
APROVADA para substituir Ruth Bader Ginsburg
Filha de porto-riquenhos, ela é a primeira mulher de origem latina a ser nomeada para a Suprema Corte. Desde sua aprovação no cargo, em 2009, se identifica com temas de direitos do réu e apelos pela reforma do sistema penal
Nomeado em 1994 por Bill Clinton, é considerado um dos mais liberais da atual formação da Suprema Corte. Em um livro escrito em 2005, defendeu que o Judiciário deveria tentar resolver as questões impostas a ele de forma a estimular a participação popular nas decisões do governo
Serviu durante quatro anos como conselheira da administração Clinton. Foi indicada em 2009 como procuradora-geral dos EUA pelo presidente Barack Obama e, um ano depois, nomeada para a Suprema Corte
Foi nomeado pelo presidente George W. Bush como o presidente da Suprema Corte. Em 2015 argumentou que nenhuma decisão poderia mudar o princípio fundamental do casamento: ser entre um homem e uma mulher
Entre os juízes atuais foi o que demorou mais tempo para ser confirmado no cargo: 99 dias. Defendia a inconstitucionalidade do casamento entre pessoas do mesmo sexo, alegando que o ato ameaçava a liberdade religiosa
Após a decisão de 2015 sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, Alito afirmou que se preocupava com a possibilidade de a opinião da maioria ser usada para atacar as crenças dos que não concordavam com o casamento gay
Forte defensor do “originalismo”, ideia de que a Constituição deve ser interpretada tal como os Pais Fundadores fariam, há mais de 200 anos, ele foi nomeado pelo presidente Donald Trump em 2017 para a Suprema Corte
Entre 2001 e 2003 foi conselheiro do presidente George W. Bush. Até 2006 atuou como assistente de Bush. Foi nomeado à Suprema Corte por Donald Trump em 2018