MÉXICO

REPÚBLICA

DOMINICANA

GUATEMALA

VENEZUELA

PANAMÁ

COLÔMBIA

EQUADOR

PERU

BRASIL

Chile

Propina não teria sido paga pela Odebrecht

Michelle Bachelet (presidente): são investigadas denúncias sobre supostos aportes da empreiteira brasileira OAS à campanha da então presidente em 2013

ARGENTINA

VALOR DA PROPINA:

Guatemala

US$ 18 milhões

PERÍODO:

2013 a 2015

República Dominicana

US$ 92 milhões

PERÍODO:

2001 a 2014

Equador

US$ 33,5 milhões

PERÍODO:

2007 a 2016

Jorge Glas (vice-presidente): Preso. Foi condenado a 6 anos de prisão por receber subornos da Odebrecht

México

US$ 10,5 milhões

PERÍODO:

2010 a 2014

Enrique Peña Nieto (presidente):

Acusado de ter usado dinheiro da Odebrecht na campanha presidencial de 2012

Panamá

US$ 100 milhões

PERÍODO:

2006 a 2016

Ricardo

Martín Torrijos (ex-presidente): investigação aponta US$ 5,5 milhões em pagamentos na gestão do ex-presidente

Martinelli

(ex-presi

-

dente):

preso. Ministério Público

cita pagamentos de US$

96 milhões

Argentina

US$ 35 milhões

PERÍODO:

2007 a 2014

Cristina

Mauricio Macri (presidente): Odebrecht não cita pagamentos diretos a Macri, mas detalha negócios com uma empresa que tem entre os donos um primo do presidente

Kirchner

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-

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Segundo delações, as

propinas foram pagas

exatamente no período

da presidência de Cris

-

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Colômbia

US$ 11,2 milhões

PERÍODO:

2014

Óscar Iván Zuluaga (ex-candidato à presidência em 2014, opositor a Santos): Odebrecht teria pago US$ 1,6 milhão para cobrir os honorários do marqueteiro Duda Mendoça

Juan

Manuel

Santos

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Peru

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PERÍODO:

2005 a 2014

PPK (presidente):

sofre processo de destituição após CPI relatar pagamentos da Odebrecht quando ministro

Alejandro Toledo (ex-presidente): tem uma ordem de extradição pedida aos EUA. Acusado de receber US$ 20 milhões para permitir contratos à Odebrecht

Ollanta Humala (ex-presidente): preso. Acusado de lavagem de dinheiro. Teria recebido US$ 3 milhões. O ex-presidente Alan García também é investigado

Venezuela

US$ 98 milhões

PERÍODO:

2006 a 2015

Hugo Chávez (ex-presidente morto em 2013): ele seria o maior recebedor dos recursos ilegais

Henrique Capriles (governador de Miranda e líder opositor): teria recebido doações ilegais para a campanha presidencial de 2012

Nicolás Maduro (presidente): delações o citam, mas não houve nenhuma denúncia. Procuradoria pediu o indiciamento de mulheres ligadas a ministro

MÉXICO

REPÚBLICA

DOMINICANA

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VENEZUELA

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Michelle Bachelet (presidente): são investigadas denúncias sobre supostos aportes da empreiteira brasileira OAS à campanha da então presidente em 2013

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Jorge Glas (vice-presidente): Preso. Foi condenado a 6 anos de prisão por receber subornos da Odebrecht

Enrique Peña Nieto (presidente):

Acusado de ter usado dinheiro da Odebrecht na campanha presidencial de 2012

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Martín Torrijos (ex-presidente): investigação aponta US$ 5,5 milhões em pagamentos na gestão do ex-presidente

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Mauricio Macri (presidente): Odebrecht não cita pagamentos diretos a Macri, mas detalha negócios com uma empresa que tem entre os donos um primo do presidente

Juan Manuel

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PERÍODO:

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Óscar Iván Zuluaga (ex-candidato à presidência em 2014, opositor a Santos): Odebrecht teria pago US$ 1,6 milhão para cobrir os honorários do marqueteiro Duda Mendoça

Peru

PPK

(presidente):

US$ 29 milhões

sofre processo de

destituão as CPI

PERÍODO:

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da Odebrecht quando ministro

Alejandro Toledo (ex-presidente): tem uma ordem de extradição pedida aos EUA. Acusado de receber US$ 20 milhões para permitir contratos à Odebrecht

Ollanta Humala (ex-presidente): preso. Acusado de lavagem de dinheiro. Teria recebido US$ 3 milhões. O ex-presidente Alan García também é investigado

Venezuela

Hugo Chávez

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US$ 98 milhões

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PERÍODO:

2006 a 2015

recebedor dos recursos ilegais

Henrique Capriles (governador de Miranda e líder opositor): teria recebido doações ilegais para a campanha presidencial de 2012

Nicolás Maduro (presidente): delações o citam, mas não houve nenhuma denúncia. Procuradoria pediu o indiciamento de mulheres ligadas a ministro

VALOR DA PROPINA:

Guatemala

US$ 18 milhões

MÉXICO

PERÍODO:

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REPÚBLICA

DOMINICANA

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Preso. Foi condenado a 6 anos de

prisão por receber subornos da

Odebrecht

México

Chile

Propina não teria sido paga

pela Odebrecht

Michelle Bachelet

(presidente): são investigadas

denúncias sobre supostos

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brasileira OAS à campanha

da então presidente em 2013

US$ 10,5 milhões

ARGENTINA

PERÍODO:

2010 a 2014

Enrique Peña Nieto (presidente):

Acusado de ter usado dinheiro da

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Panamá

Martín Torrijos (ex-presidente): investigação aponta US$ 5,5 milhões em pagamentos na gestão do ex-presidente

Ricardo Martinelli

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US$ 100 milhões

preso. Ministério

Público cita

PERÍODO:

2006 a 2016

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Argentina

Mauricio Macri (presidente): Odebrecht não cita pagamentos diretos a Macri, mas detalha negócios com uma empresa que tem entre os donos um primo do presidente

Cristina Kirchner

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US$ 35 milhões

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propinas foram pagas

PERÍODO:

2007 a 2014

exatamente no período da

presidência de Cristina

Óscar Iván Zuluaga (ex-candidato à presidência em 2014, opositor a Santos): Odebrecht teria pago US$ 1,6 milhão para cobrir os honorários do marqueteiro Duda Mendoça

Juan Manuel

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US$ 11,2 milhões

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Alejandro Toledo (ex-presidente): tem uma ordem de extradição pedida aos EUA. Acusado de receber US$ 20 milhões para permitir contratos à Odebrecht

Ollanta Humala (ex-presidente): preso. Acusado de lavagem de dinheiro. Teria recebido US$ 3 milhões. O ex-presidente Alan García também é investigado

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Henrique Capriles (governador de Miranda e líder opositor): teria recebido doações ilegais para a campanha presidencial de 2012

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Venezuela

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Chávez

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PANAMÁ

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México

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Jorge Glas (vice-presidente):

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Odebrecht

Enrique Peña Nieto (presidente):

Acusado de ter usado dinheiro da

Odebrecht na campanha

presidencial de 2012

Panamá

Martín Torrijos (ex-presidente): investigação aponta US$ 5,5 milhões em pagamentos na gestão do ex-presidente

Ricardo Martinelli

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US$ 100 milhões

preso. Ministério

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PERÍODO:

2006 a 2016

ARGENTINA

pagamentos de US$ 96 milhões

Argentina

Mauricio Macri (presidente): Odebrecht não cita pagamentos diretos a Macri, mas detalha negócios com uma empresa que tem entre os donos um primo do presidente

Cristina Kirchner

(ex-presidente):

US$ 35 milhões

Segundo delações, as

propinas foram pagas

PERÍODO:

2007 a 2014

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Chile

Propina não teria sido paga pela Odebrecht

Michelle Bachelet (presidente): são investigadas denúncias sobre supostos aportes da empreiteira brasileira OAS à campanha da então presidente em 2013

presidência de Cristina

Óscar Iván Zuluaga (ex-candidato à presidência em 2014, opositor a Santos): Odebrecht teria pago US$ 1,6 milhão para cobrir os honorários do marqueteiro Duda Mendoça

Juan Manuel

Colômbia

Santos

(presidente):

US$ 11,2 milhões

Odebrecht teria feito

um contrato com a

PERÍODO:

2014

Paddington de US$ 1

milhão para a campanha de 2014

Peru

Alejandro Toledo (ex-presidente): tem uma ordem de extradição pedida aos EUA. Acusado de receber US$ 20 milhões para permitir contratos à Odebrecht

Ollanta Humala (ex-presidente): preso. Acusado de lavagem de dinheiro. Teria recebido US$ 3 milhões. O ex-presidente Alan García também é investigado

PPK

(presidente):

US$ 29 milhões

sofre processo de

destituão as CPI

PERÍODO:

2005 a 2014

relatar pagamentos da

Odebrecht quando ministro

Henrique Capriles (governador de Miranda e líder opositor): teria recebido doações ilegais para a campanha presidencial de 2012

Nicolás Maduro (presidente): delações o citam, mas não houve nenhuma denúncia. Procuradoria pediu o indiciamento de mulheres ligadas a ministro

Venezuela

Hugo Chávez

(ex-presidente morto

US$ 98 milhões

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maior recebedor dos

PERÍODO:

2006 a 2015

recursos ilegais